A pandemia provocou o endividamento de muitos brasileiros, principalmente da população de menor poder aquisitivo. Além da baixa atividade na economia, que provocou perda do poder aquisitivo, as pessoas enfrentaram o aumento da cesta básica, do gás e dos combustíveis.

“Os mais afortunados não tiveram muito com o que se preocupar. Normalmente, já têm sua casa própria paga e reserva de dinheiro, mas não é o caso de muitos que perderam o emprego, como domésticos, garçons e vendedores de lojas”, afirma o CEO da Solve, o advogado Alexandre Nelson Ferraz.

E como a Solve pode ajudar nesse contexto? Aqueles que possuem débitos em atraso podem aproveitar as ofertas de renegociação ou quitação com descontos agressivos.

Segundo o CEO da Solve, no momento, os bancos contribuem como podem evitando aumentar suas carteiras de inadimplentes. O custo para as instituições financeiras manterem carteiras de cobrança é alto. Por isso, muitas acabam vendendo dívidas para securitizadoras como a SOLVE. Com isso, surge a oportunidade de negociações para ajudar a solucionar o débito.

A Solve está aberta para ouvir o devedor e ajudá-lo a quitar seu débito dentro das suas possibilidades financeiras.

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